Na última quarta-feira (5) foi
realizada a primeira visita do procurador da República, Frederico Pellucci, do
Ministério Público Federal (MPF), à Estação de Tratamento de Água (ETA). A
pedido do prefeito Leone Maciel, o objetivo é auditar as obras entregues. “O
MPF vem atestar a execução e o funcionamento da ETA. Isso nos dá a sensação que
estamos no caminho certo e o dinheiro público aplicado de forma correta. Foram
investidos mais de R$ 170 milhões nesta obra pela administração passada. É um
empreendimento que tem cinco anos de garantia e a empresa responsável terá sim
que fazer o que for necessário para o seu pleno funcionamento”, afirma Leone
Maciel.
Paralelamente, auditoria
independente contratada pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) também já
trabalha e tem 90 dias para apontar possíveis falhas e o que tem de ser
corrigido para a ETA funcionar com 100% de sua capacidade. A JVA Engenharia é a
empresa responsável por este trabalho. Jairo Batista de Oliveira, engenheiro
civil e sanitário, já tem as primeiras impressões.
Apesar de poder tratar 490 litros de água por segundo, hoje são tratados apenas 180 litros/segundo. “Aparentemente há muito que ser ajustado, visto que a ETA funciona somente com 1/3 da sua capacidade. O MPF vai analisar todos os contratos, verificar o que foi contratado e o que foi entregue pela empresa responsável”, afirmou Frederico Pellucci. Dentre os problemas já apontados, destacam-se: vazamentos, captação às margens do rio comprometida por instalação em local inadequado e falta de maior automatização, dentre outros.
Apesar de poder tratar 490 litros de água por segundo, hoje são tratados apenas 180 litros/segundo. “Aparentemente há muito que ser ajustado, visto que a ETA funciona somente com 1/3 da sua capacidade. O MPF vai analisar todos os contratos, verificar o que foi contratado e o que foi entregue pela empresa responsável”, afirmou Frederico Pellucci. Dentre os problemas já apontados, destacam-se: vazamentos, captação às margens do rio comprometida por instalação em local inadequado e falta de maior automatização, dentre outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por compartilhar conosco sua opinião!